terça-feira, 23 de novembro de 2010

O que queremos - 1



O nosso compromisso com os sócios da ARPIAC está transcrito no documento "O que queremos" que pode ser lido AQUI.

A forma sintética como esse documento se apresenta obriga-nos, com todo o gosto, a desenvolver cada uma das onze ideias ali contidas.

É o que vamos começar a fazer de forma progressiva .



Tratar com igualdade as admissões de trabalhadores e de utentes na ARPIAC


Diz a Constituição Portuguesa nos Direitos e Deveres fundamentais, o seguinte:

Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)

1.    Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2.    Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.


Considerando este princípio consignado na Constituição, a admissão de trabalhadores e de Utentes na ARPIAC, deve ser feita por critérios de rigor e verdade.


Trabalhadores:

1.    Seleccionar as candidaturas recorrendo às inscrições existentes ou publicitando num jornal de circulação nacional.
2.    Analisar cuidadosamente o curriculum de cada candidato, tendo em consideração o perfil adequado para o trabalho proposto.
3.    Fazer uma avaliação, através de entrevista pessoal, das potencialidades do candidato.
4.    Informar da realidade do trabalho a desenvolver na Instituição.


Utentes:

1.    Respeitar as diferenças económicas, sociais, políticas, etc., do utente e familiares.
2.    Garantir o acesso aos direitos humanos do utente, autonomia, privacidade, confidencialidade e oportunidades.
3.    Avaliar as sua condição económica e dos familiares, para aplicação da fórmula de pagamento.
4.    Estabelecer um rácio de equilíbrio entre a sua condição física e de dependência e as possibilidades existentes na Instituição para o seu acompanhamento.



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