quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Nepotismo ou a história do favoritismo familiar


Permitam-nos que acerca de assunto relacionado com nepotismo (favoritismo com os parentes) que a outra Lista, com a intenção de obter dividendos eleitorais, vem insinuar, façamos a seguinte declaração de princípio:

Os membros da Lista A defendem que ninguém deve ser beneficiado ou prejudicado pelo facto de ser parente de quem quer que seja que exerça funções de chefia ou de Direcção na ARPIAC

Na ARPIAC existem empregados familiares e amigos de membros dos actuais e anteriores Corpos Sociais: genros, filhos, sobrinhos…

Estes trabalhadores foram admitidos, queremos acreditar, porque existia uma vaga para o lugar que foram ocupar, porque tinham habilitações e capacidade para o desempenho das funções e porque concorreram em igualdade de oportunidades com outros candidatos. Mas, mais importante, foram admitidos porque todos ou a maioria dos membros das Direcções à data votaram favoravelmente essas admissões. Por outras palavras: as suspeições de nepotismo que a outra lista levanta sobre a Lista A são, igualmente, o levantamento de suspeitas de troca de favores e de influência relativamente a todos os membros de todas as Direcções que aprovaram a admissão de familiares dos Corpos Sociais.

Mas, o mais caricato, ainda, é que no afã de criar factos que denigram a imagem da Lista A, são levantadas suspeitas sobre os membros da actual Direcção que são apoiantes oficiais da outra lista.

O despudor dos candidatos da outra lista vai ao ponto de, sem olharem a meios para atingirem os fins, colocarem o anátema de nepotismo sobre Directores da actual Direcção cujos familiares já trabalhavam na ARPIAC muitos anos antes de serem eleitos para os Corpos Sociais.

Não somos ingénuos e não ignoramos que numa campanha eleitoral a dureza das posições pode ser violenta, mas repudiamos as atitudes de quem quer o poder utilizando quaisquer meios. Tudo porque defendemos princípios. E os princípios, para nós, contam.



Os membros da Lista A, que são pessoas de bem, não auferem quaisquer proventos da instituição, não sendo, consequentemente, abonados pela prestação de qualquer serviço e, também, não têm quaisquer relações comerciais directas ou indirectas com a ARPIAC pelas quais aufiram mais-valias ou outros proveitos.

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